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Dor nas costas: papel da Educação Física na prevenção de problemas na coluna

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Dor nas costas: papel da Educação Física na prevenção de problemas na coluna

Postado em 19/08/2020


Problemas comuns de coluna, que incluem lombalgia e cervicalgia, afetam muitos brasileiros e brasileiras, e podem ser grandes causadores das famosas dores nas costas. Você sabe qual é a importância das atividades físicas para a prevenção e a reabilitação desses problemas?
 
Conversamos com a professora Maria Claudia Vanícola, docente e coordenadora do curso de pós-graduação na área de Educação Física, Pós em Lesões e Doenças Musculoesqueléticas: Prevenção e Condicionamento Físico, para conhecer melhor as particularidades dos problemas que acometem a coluna e a cervical.

Confira a entrevista com a professora especialista em Doenças e Lesões Musculoesqueléticas:

Quais são os problemas mais comuns na coluna vertebral?

Prof. Maria Claudia - A maioria das pessoas apresenta problemas com a coluna na região lombar (entre 60 a 80% das pessoas sofrerão de dor lombar em algum momento de suas vidas) e na região cervical (entre 30 a 50% das pessoas sofrerão de dor cervical em algum momento de suas vidas), e, geralmente, sabemos que a grande reclamação das pessoas são as dores.
 
Apesar de sabermos que as dores são multifatoriais, existem muitos motivos pelos quais as pessoas sentem dor, como por exemplo o desenvolvimento do câncer, alguns períodos do ciclo menstrual, a grande maioria das cervicalgias e lombalgias não específicas estão associadas a alterações ou comprometimentos mecânicos. Estas dores não-específicas ocorrem, pois, determinadas posições ou movimentos são feitos e impactam no aumento da sobrecarga mecânica tendo como resposta uma sensação dolorosa. 
 

Como prevenir os problemas, essas grandes alterações e doenças na coluna vertebral?

Prof. Maria Claudia - Uma das maneiras de prevenção, já que a maioria dos problemas está relacionada com a postura e o movimento, é tentar executar os movimentos de acordo com as suas possibilidades e, também, melhorando a sua postura no cotidiano.
 
Parece simples, mas nem sempre é. Por exemplo há ainda muitas pessoas que acreditam que a posição sentada deve ser mantida com a coluna o mais ereta possível e isto faz com que as pessoas fiquem com o tronco posicionado a 90º quando sentam Sabemos, entretanto que quando reclinamos o encosto da cadeira até 120º vamos tendo sobrecargas menores no disco intervertebral, grande fonte de dor para muitos. Por isso é sempre bom se informar e sobre quais ajustes ergonômicos poderiam ser feitos, além de sempre consultar os profissionais da Educação Física que podem desenvolver um programa de exercícios para os músculos importantes que podem ajudar a manter as posturas corretas como os músculos do core lombar e cervical.
 
É interessante observar que durante a pandemia, aumentou no Google Trends, o termo “problemas na coluna”. Isto ocorreu, assim como a compra de analgésicos e emplastros, pois a rotina e as posturas adotadas na pandemia mudaram significativamente, tendo em vista que as pessoas passaram a ficar mais tempo sentadas, caminharam menos e ainda sem ter o mobiliário com o qual estavam acostumadas no escritório. 
 
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Qual é a importância da prática de atividades físicas na prevenção dos problemas na coluna vertebral?

Prof. Maria Claudia - A importância da prática de atividades físicas na prevenção da lombalgia e da cervicalgia é que, quando você pratica atividades físicas e não é sedentário, você tem, sim, uma qualidade muscular melhor, tanto para a produção de força quanto para uma extensibilidade melhor do músculo. E isso vai fazer com que você suporte melhor a carga. O músculo, de forma bastante genérica, consegue minimizar o quanto de carga você vai suportar nas estruturas passivas, nas estruturas como articulações e ligamentos. Então, é isso que faz mudar a perspectiva ou a gente saber que, de fato, uma pessoa vai lidar com situações do cotidiano, porque ela tem um suporte muscular melhor.
 

E na reabilitação?

Prof. Maria Claudia - Na reabilitação, os profissionais de Educação Física podem atuar logo após a fase aguda da dor (fase em que a pessoa sente muitas dores, que tenha algum processo inflamatório), ajudando a pessoa a ter controle do movimento e melhorando o condicionamento físico geral. Então, o professor de Educação Física tem sempre o papel de prevenir a dor naqueles que nunca passaram por isso e naqueles que já passaram e não querem mais sofrer com este problema.
 

Qual é o papel do profissional de Educação Física na prevenção e na reabilitação de problemas na coluna vertebral?

Prof. Maria Claudia - Reforço que o papel do profissional de Educação Física é bastante importante, haja vista que é ele que vai estabelecer uma linha de raciocínio e uma ordem de atividades a serem executadas de maneira correta, impondo àquele corpo a carga adequada, com base na intensidade e no volume que aquele corpo suporta. 
 
Portanto, é muito importante que o profissional de Educação Física estude um pouco mais a fundo as lesões e as doenças musculoesqueléticas. Dessa forma, ele vai conhecer essas lesões e doenças, vai entender qual é o trabalho do fisioterapeuta, podendo fazer uma ação mais integrada, ajudando muito mais a pessoa atendida. 
 
Além disso, conhecendo quais são as características da lombalgia e da cervicalgia, e entendendo todo o arranjo muscular que geralmente está envolvido nesses problemas, existe a possibilidade de uma ação mais direcionada, que vai proporcionar uma eficiência muscular muito maior em determinados grupos-chave para a melhoria dessas condições.
 
E é o que eu e a Prof Katia Brandina, que coordena o curso juntamente comigo, fazemos no curso de pós da UNIFAE, na área de Doenças e Lesões Musculoesqueléticas.
 
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Sobre a professora Maria Claudia Vanícola
Possui Graduação em Licenciatura em Educação Física pela Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (1991), Especialização em Ginástica Especial Corretiva pela UniFMU (1997) e pela National Academy of Sports Medicine (NASM), e Mestrado em Biodinâmica do Movimento Humano pela Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (2004). Realizou Estágio no Studio Pivetta de Reabilitação Motora em Milão (1999). Tem experiência na área de Educação Física, atuando principalmente nos seguintes temas: alterações posturais, avaliação postural, atividade física para idosos e pessoas com deficiência, e qualidade de vida. (Texto extraído do lattes)
 


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